quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

CONCEITO DE ENERGIA.

O conceito de energia
    Segundo o "mestre Aurélio" (Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, Editora Nova Fronteira):
    Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Força moral; firmeza. 3. Vigor, força. 4. Filos. Segundo Aristóteles, o exercício mesmo da atividade, em oposição à potência da atividade e, pois, à forma; energéia. 5. Fís. Propriedade de um sistema que lhe permite realizar trabalho. [A energia pode ter várias formas (calorífica, cinética, elétrica, eletromagnética, mecânica, potencial, química, radiante), transformáveis umas nas outras, e cada uma capaz de provocar fenômenos bem determinados e característicos nos sistemas físicos. Em todas as transformações de energia há completa conservação dela, i. e., a energia não pode ser criada, mas apenas transformada (primeiro princípio da termodinâmica). A massa de um corpo pode-se transformar em energia, e a energia sob forma radiante pode transformar-se em um corpúsculo com massa.]
    Quer dizer, "propriedade de um sistema que lhe permite realizar trabalho", ou seja, pode-se obter alguma utilidade dela, e é importante compreender que trata-se de formas de energia (isto é, diversas manifestações) que se transformam umas nas outras, isto é, o que há são fluxos de energia.
    A energia flui de forma contínua, em ambas direções, através do meio que rodeia a Terra. A fonte principal de energia é a radiação do Sol, acrescida de pequenas quantidades de calor provindas do interior do planeta e da energia das marés devidas à interação gravitacional da Terra com o Sol e a Lua. Da radiação solar, aproximadamente trinta por cento é refletida de volta para o espaço. Quase cinqüenta por cento é absorvida pela atmosfera, pela a superfície terrestre e pelos oceanos e convertida em calor. Alguma coisa por volta de vinte por cento participa nos ciclos hidrológicos (evaporação, precipitação e circulação da água); resta uma pequena fração causadora dos ventos e das ondas do mar, sendo uma fração ainda menor a que se incorpora à biomassa do planeta, através do processo de fotossíntese que acontece nas folhas verdes das plantas.
     Foi essa pequeníssima fração, "corporizada" nos seres vivos, que nos últimos 600 milhões de anos deu lugar (através de complexos fenômenos bioquímicos, geológicos, mecânicos, etc.) aos combustíveis fósseis, petróleo, carvão mineral e gás natural.
     Assim, no fenômeno de geração de eletricidade a partir de um rio, a turbina colocada no caminho da água realiza a transformação do seu movimento (energia cinética) em energia elétrica. Em uma central termoelétrica a gás, é realizada a transformação da energia química das moléculas que constituem o gás natural primeiro em energia mecânica e depois em energia elétrica. No carro, essa energia química (seja da gasolina ou do álcool) é transformada em movimento (energia mecânica e cinética). Num churrasco, a energia química do carvão vegetal (ou da lenha) se transforma no calor que cozinha a carne.
    Nesses exemplos, podem ser identificadas diversas partes. Por um lado, as "fontes" de energia: a água do rio, o gás natural, a gasolina, o álcool, o carvão vegetal, a lenha; por outro, a "máquina" na qual se processa a transformação de uma forma de energia em outra: a turbina, a caldeira, o motor, a churrasqueira. Finalmente, a utilização que se faz (consumo de energia) para ter o produto que se deseja: os eletrodomésticos "movidos" a eletricidade, o carro em movimento, a carne que alimenta.
    Analisando as fontes, observa-se que algumas são "primárias", no sentido que são providas pela natureza na sua forma direta e são utilizadas diretamente ou dão lugar a uma outra forma que é a que será utilizada. Assim, são fontes primárias de energia o petróleo, o gás natural, o carvão mineral, a lenha (biomassa em geral), o urânio, a água (energia hidráulica), o sol, o vento, etc. São "secundárias": a eletricidade, a gasolina, o carvão vegetal, o álcool, etc.
    Portanto, identificam-se várias fases: a "produção" ou "geração" de energia, a sua "distribuição", e o seu "consumo" ou utilização final, fases essas que devem estar em sintonia para que "a energia possa fluir harmoniosamente" desde sua fonte até a sua utilização, o que quer dizer que é necessário haver um planejamento de todas as etapas e processos que ajuste a produção e o consumo tendo no meio a distribuição. A atual crise de energia elétrica ("falta de eletricidade") foi provocada por um crescimento da "oferta" menor que a necessária para atender ao crescimento da "demanda".

PARAGUAI UMA HISTÓRIA DE ISOLAMENTO.

Paraguai: uma história de isolamento
Assim como a Bolívia, o Paraguai é um Estado Sul americano confinado no centro do continente, sem saída para o mar.
Durante o período colonial essa foi uma região totalmente diferenciada em relação às demais áreas sul-americanas. Não havia minas nem extensas plantações tropicais que permitissem uma intensa exploração do espaço. Mas foi principalmente a distancia em relação aos principais portos que impediu o território de se tornar uma zona agroexportadora.
O Paraguai é hoje o resultado de uma sucessão de perdas e conquistas territoriais. As primeiras e mais importantes foram às perdas pela derrota do país na Guerra do Paraguai.
Depois de 5 anos de guerra, o Paraguai reconheceu o nordeste do território como brasileiro (1870), e o sudoeste como Argentino (1984). Além das perdas territoriais, o resultado dos conflitos  foi a quase completa destruição do país.
A região é dividida em duas regiões distintas: oeste corresponde a região do Chaco (áreas semi-áridas) e leste onde estão concentradas as principais atividades socioeconômicas.
Drama dos brasiguaios
Atraídos pela promessa de terra e oportunidade , milhares de famílias brasileiras cruzam a fronteira. A presença desses “brasiguaios” provocou um movimento nacionalista e até xenófobos entre seus relutantes anfitriões. Os paraguaios reclamam que a identidade nacional está se diluindo por causa dos estrangeiros que falam sua própria língua, usam sua própria moeda, seus filhos crescem falando português como segunda língua, em vez de guarani.

PAÍSES NÓRDICOS

Os países nórdicos

Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia, apresentam elevado nível de vida, excelentes indicadores sociais e alto poder de consumo da população.
Suécia é o país mais desenvolvido e industrializado da região; a Islândia e a Finlândia , ao contrário, são as que possuem estrutura industrial menos moderada e diversificada.
A península Escandinava (Noruega e Suécia) e a Finlândia possuem uma grande riqueza de floresta de coníferas. Na Finlândia cerca de 60% do território é coberto por bosques de pinheiros; exploração florestal é o maior forte de riqueza e a base de uma série de indústrias. Esse país é o mais dependente de suas florestas e investe mais nelas do que qualquer outro país do mundo.  
A madeira é aproveitada para a obtenção de carvão vegetal, da polpa dos pinheiros extrai-se celulose, matéria prima utilizada par a fabricação de papel.
A atividade pesqueira é intensa, sobretudo na Noruega. A presença da corrente do Golfo - uma corrente marítima quente que percorre o litoral norueguês- faz com que atividade comercial pesqueira da Noruega não seja interrompida ao longo do ano, por isso, é um importante exportador de pescado, com destaque para o bacalhau e salmão.

Atividade industrial
Noruega e Suécia são grandes produtoras navais, também merecem destaque a indústria alimentícia, de cerâmica e de vidro.
Na Suécia há intenso aproveitamento e rios para a produção de hidroeletricidade. A maior concentração industrial está na capital, Estocolmo que sedia grandes empresas de atuação mundial: Scania, Volvo, Ericsson. Nobel, Electrolux, etc.
A Noruega e Dinamarca possuem importantes reservas de óleo e de gás natural na região do mar o Norte, na Dinamarca em proporção um pouco menor. As indústrias dinamarquesas concentram-se na capital, Copenhague.
 Ao contrário de seus visinhos, a Finlândia precisa importar quase 70% dos recursos consumidos no país, principalmente petróleo. Suas indústrias estão concentradas na sua capital, Helsinque.
Essa capital é considerada um dos melhores lugares do mundo para viver pelos mesmos motivos pelos quais o país é conhecido: qualidade de vida, ausência de poluição, nível de pureza da água eficiência no sistema de esgoto e coleta de lixo.  
(resumo professora Geisy)    

ALGUMAS DICAS DE PRODUÇÃO TEXTUAL.

http://www.mundovestibular.com.br/articles/1410/1/REDACAO---DICAS-E-REGRAS/Paacutegina1.html
Você é daqueles que nunca sabe se seu texto é bom? Você é daqueles que gostariam de ter sempre à mão regrinhas básicas de como escrever?

Pois aqui estão algumas dicas para você melhorar seu desempenho nas Redações:

1. Vc. deve evitar abrev., etc.
2. Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado, conforme deve ser do conhecimento de V. Sa. Outrossim, tal prática advém de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.

3. Anule aliteraçoes altamente abusivas.

4. "não esqueça das maiúsculas", como já dizia a profa. Simone, minha professora lá no Colégio Etapa, na Vila Mariana.

5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.

6. O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.

7. Estrangeirismos estão out, palavras de origem portuguesa estão in.

8. Seja seletivo no emprego de gíria, bicho, mesmo que sejam maneiras. Sacou, galera?

9. Palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa merda.

10. Nunca generalize: generalizar sempre, em todas as situações, é um erro.11. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra seja repetida.

12. Não abuse das citações. Como costuma dizer meu amigo: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".

13. Frases incompletas podem causar.

14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes, isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma idéia.

15. Seja mais ou menos específico.

16. Frases com apenas uma palavra? Corte!

17. A voz passiva deve ser evitada.

18. Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Nunca use siglas desconhecidas, conforme recomenda a A.G.O.P.

21. Exagerar é 100 bilhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitar-las-ei!"

23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.

24. Não abuse das exclamações! Nunca! Seu texto fica horrível! Sério!

25. Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da idéia contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.

26. Cuidado com a orthographia, para não estrupar a língua.

27. Seja incisivo e coerente. Ou talvez seja melhor não...
Alguns erros revelam maior desconhecimento da língua que outros. Os dez abaixo estão nessa situação.
1 - Quando "estiver" voltado da Europa. Nunca confunda tiver e tivesse com estiver e estivesse. Assim: Quanto tiver voltado da Europa. / Quando estiver satisfeito. / Se tivesse saído mais cedo. / Se estivesse em condições.
2 - Que "seje" feliz. O subjuntivo de ser e estar é seja e esteja: Que seja feliz. / Que esteja (e nunca "esteje") alerta.
3 - Ele é "de menor". O de não existe: Ele é menor.
4 - A gente "fomos" embora. Concordância normal: A gente foi embora. E também: O pessoal chegou (e nunca "chegaram"). / A turma falou.
5 - De "formas" que. Locuções desse tipo não têm s: De forma que, de maneira que, de modo que, etc.
6 - Fiquei fora de "si". Os pronomes combinam entre si: Fiquei fora de mim. / Ele ficou fora de si. / Ficamos fora de nós. / Ficaram fora de si.
7 - Acredito "de" que. Não use o de antes de qualquer que: Acredito que, penso que, julgo que, disse que, revelou que, creio que, espero que, etc.
8 - Fale alto porque ele "houve" mal. A confusão está-se tornando muito comum. O certo é: Fale alto porque ele ouve mal. Houve é forma de haver: Houve muita chuva esta semana.
9 - Ela veio, "mais" você, não. É mas, conjunção, que indica ressalva, restrição: Ela veio, mas você, não.
10 - Fale sem "exitar". Escreva certo: hesitar. Veja outros erros de grafia e entre parênteses a forma correta: "areoporto" (aeroporto), "metereologia" (meteorologia), "deiche" (deixe), enchergar (enxergar), "exiga" (exija). E nunca troque menos por "menas", verdadeiro absurdo lingüístico.

Por: Manual de Redação Online do O Estado de S. Paulo:

TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL.

     Teoria criada pelo meteorologista Alemão, Alfred Wegener, na qual ele afirmou que há aproximadamente 200 milhões de anos não existia separação entre os continentes, ou seja, havia uma única massa continental,chamada de Pangéia e existia um único Oceano, o Pantalassa.

   Depois de milhões de anos houve uma fragmentação surgindo dois mega continentes chamados de Laurásia e Godwana, e a partir daí os continentes foram se movendo e se adequando às configurações atuais.

   O ponto crucial para o desenvolvimento da teoria da Deriva Continental, que na sua essência significa movimentação dos continentes, ou ainda, placas que se movem, é a constatação de que a Terra não é estática. Então Wegener percebeu que a costa da África possuía contorno que se encaixava na costa da América do sul.

   Outro vestígio que reforça a teoria foi a descoberta de fósseis de animais da mesma espécie em continentes diferentes, pois seria impossível que esses animais tivessem atravessado o Oceano Atlântico, a única explicação é que no passado os dois continentes se encontravam juntos.
(esumo da professora Geisy)